Como fugir da cilada do consumo desenfreado em Dezembro

Todo ano é a mesma coisa: junto com a decoração de Natal vem a loucura consumista. A rotina fica uma bagunça e sempre gastamos mais do que deveríamos.
Eu tenho um histórico de consumismo bem forte (shame on me), mas passei a me controlar melhor há alguns anos. (coisas da idade).
Resolvi dividir algumas dicas para que o seu Dezembro seja mais feliz e pacífico.

APRENDA A DIZER NÃO!
Sua tia avó convidou você para almoçar com ela dia 25, mas você já havia se comprometido com outra pessoa? Diga não! Como diz o velho ditado popular: “ninguém é obrigado a nada nessa vida!” Fale sobre a situação, diga que agradece o convite, mas expliquei que não poderá comparecer. Caso a tia seja muito carente (tem muitas, hehe), envie flores agradecendo o convite e desejando uma boa festa.

NÃO ENTRE NA ONDA DO “TEM QUE TER”
Essa é a maior cilada fashion, na minha opinião.
Você tem que ter coisas que te fazem bem e, para ser sincera, tenho aprendido cada vez mais que quanto menos, melhor.
A nova moda é usar camisa xadrez com brilhantes verdes e detalhes dourados, mas você não tem o dinheiro necessário ou a peça não te cai bem? Não compre, simples assim!
Tenho visto uma corrente reversa ao consumo desenfreado. As pessoas buscam cada vez mais um estilo de vida simples e mais conectado com a sua essência.
Podemos aproveitar a onda de renovar as energias para o ano que vem e fazer uma limpa geral no armário. Realmente doar o que você não usa há mais de 1 ou 2 anos e mandar para bem longe as peças que não caem bem no seu corpo.
Fazer um bazar de final de ano com as amigas é uma ótima maneira de fazer as peças circularem e ainda por cima ganhar um dinheiro.

CONECTE-SE COM A NATUREZA
Dezembro deve ser o mês que mais vamos ao shopping para comprar o presente da mãe, do boy, do amigo oculto e de tudo mais que aparece na última hora.

Para sair dessa nóia, é sempre bom tirarmos um tempo para estarmos em contato com a natureza. Você pode correr no parque, fazer yoga ou simplesmente andar descalço na grama ouvindo a sua música favorita. O que importa mesmo é sair do rodamoinho do consumo e simplesmente apreciar e agradecer a vida. 

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